quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Saiba também calar-se para não se perder em meio as palavras. A vida se torna algo clichê se você não souber lidar com as situações que ela impõe na sua vida, as escolhas, os momentos, emoções, você pode controlar tudo ou simplesmente se deixar controlar. Você não pode impedir que o tempo pare, você não pode se impedir, então escolha, mude, seja, deseja, lute, chore, sofra, enquanto a vida lhe dá essa oportunidade, porque depois, pode ser tarde demais...
sábado, 6 de agosto de 2011
É importante ter que fazer escolhas na vida, e não há jeito delas serem menos dolorosas que realmente são. Tu as faz, e muitas vezes não dá pra consertar. Cuidado com elas, elas são muito perigosas se tu não souber se guiar. Se não tiver maturidade para aceita-las e faze-las, não as faça, porque uma palavra pode mudar toda a sua vida.
A vida é realmente feita apenas de escolhas, mas quando você faz a escolha certa tudo vai se encaixando no seu devido lugar. Quando tu faz as escolhas erradas, tudo se perde, daí tu cansa e chorar, sofre muito e pede a Deus pra que dá próxima vez tu faça a escolha certa. Mas quando tu faz a certa, ás vezes falta complemento, esses que vem com o tempo e aí enfim, tu acaba sendo feliz...
Era uma vez uma menina que sabia o que queria. Mas, infelizmente não sabia o que sentir. Vivia em seus sonhos rodeada de encantos e poesia. Queria escrever. Queria se encontrar. Queria saber o que pensar do futuro. Mas o futuro estava tão confuso que ela consequentemente escolheu viver. Viveu alegrias, viveu a paz. Seu mundo era perfeito, até o momento em que ela acordava e percebia que não se pode viver apenas de sonhos. Foi então, que ele resolveu realizar. Seu mundo estava mais próximo da realidade. Mas sua realidade era diferente de todos ao seu redor. Ela sonhava. E mesmo diante de tanta dor... continuava sonhando. Consertava o mundo do seu jeito, vivia além da perfeição, que aqueles ao seu redor, não enxergavam. Todos tentavam a fazer acordar: '' Acorda pequena menina! A vida não é assim. Pare de se iludir. '' E era nesses momentos que acreditava mais ainda nos seus sonhos.
Aquela pequena menina, virou pequena mulher. E sua mente, ainda era do mesmo jeito que antes, a única diferença, era que ela parecia mais doce. Parecia mais madura. Madura o suficiente para sorrir diante de casa tropeço. Ela era um doce, parecia que tinha sido criada ''á medida'', cada ingrediente na medida certa. Para fazer tão pura, tão doce, e tão vivida assim. Parecia que havia vivido seus maiores pesadelos, mas quem a julgava dizia que ela era feita de sonhos. Ela acreditava que era apenas um dom. Poucos esses que o conheciam.
A menina foi crescendo, mergulhada em seus encantos, vivia cada dia como se tudo fosse um conto de fadas. Tranquila, porém, atenta. Sonhadora, porém, realista. Alegre, porém, vivida. Ah, essa pequena menina-mulher não é tão velha, não é tão nova. Parecia que usava algum tipo de poção de rejuvelecimento. Que nada! Seu único segredo era viver. Era uma vez uma pequena menina-mulher que cresceu, continua crescendo, vive em sonhos, e que apesar de não conseguir adivinhar o futuro, acredita que de tanto sonhar, um dia isso irá se tornar realidade.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
'' Ela adorava observar o céu e correr atrás das borboletas pelo parque nas tardes de sábado.Quem olhava de relance via apenas uma menina sem graça e despreocupada que espalhava sorrisos. Quem parasse para observá-la por alguns segundos, veria as cicatrizes ao redor dos lábios - pelo inúmeros sorrisos forjados-, no fundo dos olhos - por enxergar as dolorosas verdades -, e dentro do coração - por amar demais. Quem se aproximasse uns poucos passos, enxergaria a marca das lágrimas da noite passada e ao andar torto pelos joelhos cansados de tanto encontrar o chão. Quem trocasse algumas palavras com ela, enxergaria seu olhar vitorioso por ultrapassar tantos obstáculos e continuar sorrindo. Quem ousasse amá-la, veria seu brilho, sua esperança, sua fé. Entenderia, enfim, que - apesar da primeira impressão - igual à ela não encontraria mais ninguém. ''
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